Viagem à cidade de Osvaldo Cruz

 

Essa foi uma viagem inesquecível: uma das maiores viagens com a BICILINHA 2 PESSOAL!!! Fui para a cidade de Osvaldo Cruz, cerca de 18 Km daqui de Lucélia. Fotografei várias paradas durante o caminho. Fui até a saída para Parapuã. Confiram essa fantástica aventura à cidade de Osvaldo Cruz nas fotos abaixo, e em suas descrições ao lado!

Divirta-se!

 

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Viagem a cidade de Osvaldo Cruz, cerca de 18 Km de 

       Lucélia - 12/02/2012

 

Tudo montado, certinho e vamos para Osvaldo Cruz! O dia da viagem foi 12/02/2012. Depois de montado tudo, saí aproximadamente, as 11:05. As descrições das fotos, foram feitas durante o mês de fevereiro de 2013. Mas porque colocar as fotos no site 1 ano depois? Falta de tempo! Mas agora foi... Vamos lá! Logo saindo da cidade de Lucélia, há uma aclive até acentuado em curva para a esquerda. Quase no meio desta curva, encontramos essas corujas. Já encontrei até 4 ou 5 dessas aves nesse local. Essas corujas, são uma das coisas que também me incentivam a andar de Bicilinha 2 Pessoal além do gosto por trens, claro! É muito satisfatório vê-las, pois são muito bonitas e como é de dia, com sol, podemos ver os detalhes dessa incrível ave noturna e arisca!

Outra coruja próxima a de cima. Essa estava no arame só me observando... Um pouco mais perto que eu chego e elas saem voando! Certo delas, antes ariscas assim preservando suas vidas pois pelo menos, ninguém pode fazer mal a elas...

Passando as corujas, ainda curvando para  esquerda e subindo, o trecho fica limpo e com pequenas árvores de ambos lados e a ferrovia vai ficando mais alta. Esse lugar é muito bonito pois o mato ainda não tomou conta por causa das pedras. Após essa curva, a ferrovia fica plana e reta, sem subir nem descer iniciando a reta do IBC. Esse trecho é extremamente limpo, e foi o local ideal para os testes das minhas Bicilinhas... É o trecho mais limpo entre Lucélia e Inúbia Paulista e isso, graças as pedras existentes na ferrovia. É um bom lugar para desenvolver uma boa velocidade e retirar atraso (coisa comum nos trens quando passavam...). Na foto, um dos raros trechos limpos entre Lucélia e Inúbia Paulista...

Depois do retão do IBC, passamos por 2 passagens de nível e inicia-se uma curva em aclive para a direita... Logo após esta, começa uma enorme reta ainda em aclive... No fim dessa curva, antes da reta já dita, do lado esquerdo, é possível avistarmos a rodovia SP 294, Comandante João Ribeiro de Barros... Na foto, a enorme reta que, nessa época, estava limpinha (hoje, fevereiro de 2013, encontra-se com pouquíssima vegetação mas é possível andar tranquilamente...). Nesse local já estávamos no território de Inúbia Paulista.

Ainda reta, lá na frente a ferrovia fica plana... Esse trecho já foi muito ruim de passar, mas nesse dia e hoje (fevereiro de 2013) é possível passar sem problemas. Na imagem, eu dando um jóia para câmera...

Continuando reto ainda, perto do KM 600 a ferrovia se destaca: fica muito alta! Bem na placa do 600, há uma enorme árvore sendo ideal para alguma refeição ou manutenção ou até apreciar a paisagem. Ao fundo da foto, há uma mata, por enquanto, virgem... Essa já fica perto da cidade de Inúbia Paulista. Aqui nesse trecho, a ferrovia passa num morro extremamente alto, como já dito. O vento é demais! Pois é como um "vale" e a ferrovia se destacando lá em cima... Coisa linda...

Após o término da reta, estamos na última curva para chegar em Inúbia Paulista que, por sorte, até uma passagem de nível no meio dela, é tudo limpinho. A dormentação não está lá graaande coisa mas pelo menos a linha está na bitola e o mato aqui não tem vez (pelo menos até hoje...)

Pena que o trecho limpo durou pouco... Após passar a passagem de nível dita acima, a visão da limpeza da ferrovia muda como num passe de mágica: mato, mato e mais mato. Lembro de várias vezes que, eu montava a Bicilinha 2 Pessoal em Lucélia e ia somente até esse PN dita, pois daí para frente até a PN de Inúbia Paulista, só mato... Bom, mas por sorte projetei a Bicilinha 2 Pessoal para encarar esse matagalzinho aí só que, com atenção redobrada...

Aqui a coisa fica mais suja. Apesar que nesse época estava atéééé limpo... Mas já foi muito pior. O legal é que quando ando, sempre sobre o trilho fica limpo possibilitando viagens futuras. Nesse local da foto, a última curva para chegar a cidade vizinha, termina e a ferrovia sooobe depois deeesce... Aí fica plana e chega A estação... Bom, veremos mais detalhslhes a seguir. Como podemos ver na foto, por sorte que, pelo menos no trilho, está limpo...

Mas se o mato estava ruim, aqui piora tanto que até o trilho some. Tenho que ir na confiança da minha criação e pé na tábua, digo, pé no pedal! Devagar, é claro... Nesses trechos é que o limpa trilho da Bicilinha 2 Pessoal se faz muito eficaz. Ele abre o mato e permite que as rodinhas abracem o trilho guiando tudo, No vídeo da viagem até Inúbia Paulista é possível ver essa cena várias vezes...

Ufa! Agora começou a descer! Pensa que eu não sinto quando desce ou sobre é... É possível sentir no pedal e, ainda mais com mato. Esse trecho da foto é um raro local em meio ao matagal que a vegetação quase cessa por completo. Mas depois ela volta... Só que bem menos densa. Aí vai até a passagem de nível da cidade. No canto inferior da foto, podemos ver a guerreira rodinha de nylon cumprindo com seu papel: guiando a guidão da bicicleta para andar exatamente sobre o trilho. É isso aí!

Eis que surge a Estação Ferroviária de Inúbia Paulista... Láááá no final da descida. Aqui, começa a área urbana da cidade e a ferrovia ainda continua descendo... Imagino as G12 ou U20C acelerando no sentido oposto para vencer essa subida... Devia ser muito legal! Lembro que em 2009, quando passou o TGV (Trem Gestão da Vegetação ou simplesmente, capina química) a locomotiva teve que desengatar e ir sozinha para "massetar" o mato e ir jogando areia. Depois voltava, engatava de novo e conseguia vencer essa subida. O pior é que não era falta de força, pois a U20C, locomotiva que estava puxando o TGV nesse dia, tem 2000 HP e, tinha tanto mato que as rodas dela patinavam no trilho! Coisa doida demais de se ver...
Bem perto da passagem de nível, o mato some como se nunca tivesse existido ali! Aí só curtir a descida e a via limpa... Mas calma, tem trilho ainda... Osvaldo Cruz tá é loooonge! Lembro de uma vez que fui andar de trem aqui e o trem só faltava parar nessa passagem de nível para os motoristas dos carros "verem" que vem o trem e pararem... Tudo isso porque o trem tinha pego um veículo a algum tempo... Isso na época da FEPASA. É incrível a situação que chegou: o trem quase parar para os veículos "se tocarem" e parar para ele passar... Que calamidade!
Pronto! Chegamos a tão falada passagem de nível! Parada para uma foto... Essa passagem de nível é o "portal" para entrar na cidade de Inúbia Paulista. Essa pista aí, á a via de acesso da cidade. Lááá na frente, há um trevo sobre a SP 294 que disse na foto lá atras...
Bom vamos seguir viagem então... Na foto, eu atravessando a área pavimentada... Mas e as rodinhas da Bicilinha 2 Pessoal? Não tem problema: elas levantam e aí é só guiar ela sobre o trilho e, quando o trilho voltar a aparecer, a rodinha encaixará certinho novamente....
Eis a estação da cidade... Toda arrumadinha, cercada... Até nessa época, era a Brinquedoteca da cidade e o Clube do Carro antigo. Hoje, já não sei o que é lá... Mas sei que está protegida, pelo que vejo ao passar por ali. Bom, a primeira parte da viagem está concluída. Vamos para Osvaldo Cruz? Opa! Aqui inicia-se um aclive para a esquerda e depois uma imensa reta que passa da divisa de território entre Inúbia Paulista e Osvaldo Cruz.

No trecho dessa subida dita acima, o mato está rasteiro mas por sorte, está seco. Mas como a Bicilinha 2 Pessoal é extremamente leve, nem é preciso exercer muita força para locomover, mesmo sendo subida... Só andando mesmo para "sentir"...

Mas como qualquer outro trecho, há momentos que o mato domina e outros as pedras dominam, como na foto... Imagino como deveria ser legal o povo na estação esperando o trem que vinha de Osvaldo Cruz de noite, aparecer o farolzão dele lááá na curva... Ainda mais que, nesse sentido de Osvaldo Cruz - Inúbia Paulista aí é descida, ele vinha só no embalo e bem silencioso...

Ainda na curva e subindo, vários eucaliptos acompanham por um pequeno trecho... Como eu falo em "Aventuras - Bicilinha 2 Pessoal"... Era demais o som dos motores das G12 e U20C quando aceleravam aqui para vencer essa rampa com os vagões de passageiros, pois o som ecoava nesses eucaliptos aí... Ê tempo bom demais! E de pensar que tem muitos hoje que nem sabem e nunca viram de perto um trem... Brasil é Brasil mesmo! Mas vamos lá, seguir viagem...
Já ao final da curva, com alguma vegetação, a ferrovia se prepara para ficar reta e descida! E que descida meu! Desce, sobe um pouquinho levemente e depois, desce de novo! Nossa... Aí deveria ser demais estar na locomotiva e sentir ela correndo nesse trecho! Só os maquinistas da época podem dizer o quando era legal. Se eu que ando com a minha invenção já acho demais, imagina com um trem! Nossa...

Sente só a descida! Na foto, talvez não é possível ver direito, mas na volta eu tirei uma que é possível ver a "gangorra" que a linha faz aí... E por fim, ao término da curva que iniciou próximo a estação de Inúbia Paulista, a ferrovia fica reeeta! Aeeeeee legal! O que mais dá gosto de sumir na ferrovia é conseguir ver a linha do trem láááá na frentão e pensar: "Legal, vou passar lá já já!" É emocionante conquistar território ferroviário! Ainda mais com uma doidera única que podemos criar, usufruir e principalmente, se divertir com ela! Que experiência... 

E além de descida, olha o que a ferrovia proporciona: uma limpeza desigual! Ah... aqui convida a meter o pau! Aí, claro que tenho que aparecer na foto né? Esse lugar merece ser registrado pois é demais! E vamos seguindo... Aqui, ainda estava no território de Inúbia Paulista.

Após terminar a descida, como disse, inicia-se uma pequena subidinha quase imperceptível e depois desce de novo... Durante esse desce-sobe-desce a linha do trem sobressai no trecho, ficando mais alto que a estradinha que acompanha ela. Devia ser demais ver o trem passar nessas partes pois era possível vê-lo de cima embaixo, das rodas ao teto... Na foto, a subidinha se aproxima. Mas não tem problema, só com o embalo é possível vencer ela...
Passando pela subidinha e, canto inferior, o eficiente limpa trilho e o topo dos frisos da roda guia de nylon. A roda guia de ferro, que fica atrás dessa, quase não aparece pois fica beeem mais perto do pneu da frente. Mas no vídeo da viagem, aparece todas as partes dela...

Como eu tinha dito em fotos anteriores, após a descida, um levíssimo aclive e depois, descida de novo... Aeeee coisa booooa! Só ir completando a velocidade e progredindo bastante! Mas sempre atento aos devidos problemas no trilho, como falta de parafusos os trilhos se distanciam fazendo com que as rodas "pinguem" e, mesmo tendo duas, tem que tomar cuidado. Mas esse trecho sempre está certinho e perfeito!

É só descendo... até que meto a mão do freio, travando o de trás, escorregando da linha e descarrilando! Nada grave com a bicicleta, pneu... Porque parou então? A foto diz tudo: ó o tamanho dessa teia de aranha! Atravessa a linha de um lado a outro! Susto da pega! Repare na foto, bem em cima umas linhas brancas... Se eu passasse com tudo, ia levar tudo no peito. Por sorte consegui parar antes, e empurrei a Bicilinha 2 Pessoal primeiro, depois passei agachado. No vídeo dessa viagem, é possível ver o tamanho dela... Por sorte, a proprietária da tal teia não estava e eu, sumi logo dali... Eheheheheh

Continuando, a ferrovia passa por cortes e morros com pouca vegetação e isso, graças as pedras, como na foto. Aqui ainda é reta já estamos perto da divisa entre Inúbia Paulista e Osvaldo Cruz... Lembro que quando o trem passava por cortes como esse da foto, o som ecoava tanto que, para quem gosta de trens, parecia música...

Após o corte, vem um morro. Não parece muito alto pela foto, mas é um pouco. A dormentação exatemnte nesse lugar é precária, a parte inferior da foto diz tudo. Mas mesmo com a ausência de vários dormentes, as duas linhas se mantinham paralelas e na bitola certinha! Com a Bicilinha 2 Pessoal, se a linha abre ou fecha coisa de uns 5 a 8 cm, consigo passar tranquilamente... Mais que isso, já vou devagar e prestando muita atenção na roda de apoio lááá no outro trilho. O bom dela é que a linha pode estar até fora da bitola que consigo passar. Já se fosse a outra Bicilinha, tinha chance do pneu traseiro cair.

Opa... tá terminando a curva! Descemos bastante, certo? Após a reta é hora de... subir! E bastante... Por sorte a minha criação é leve como já disse, então, não tem problema não um pouquinho mais de calorias e já era. Esse é o último corte nessa reta. Após ela, a ferrovia fica muito alta e começa uma curva para a direita... Só colocar a marcha um pouco mais leve e pedalar... Aqui já estava no território de Osvaldo Cruz.

Estreando o início da curva a direita... um pontilhãozinho! Bem nesse trecho, a ferrovia fica perto da SP 294, Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros. Uma parada para umas fotos nesse pontilhãozinho. Aproximadamente a metade dessa curva para a direita, situa-se a placa do KM 592.

Outra foto da minha invenção, a Bicilinha 2 Pessoal: nessa aqui, podemos ver a roda guia de ferro que é uma segunda segurança para que a bicicleta sempre ande na linha certinho em cima. Lá no fundo, a SP 294...

Agora vendo melhor as rodinhas que me guiaram até aqui sem problema algum e ao fundo, a rodovia...

E não poderia faltar uma foto de frente né?! O mais incrível é que essa reta iniciou depois da primeira curva da estação de Inúbia Paulista e terminou aqui, já no território de Osvaldo Cruz! Para tráz da Bicilinha 2 Pessoal, sentido Panorama. Para frente, sentido São Paulo. Bom vamos rodar? Agora começa a subir e um monte de curvas!

Após a curva para a direita há uma pequeníssima reta e outra curva para a direita, outra pequena reta (foto ao lado...) e uma pequena curva para a esquerda e tudo isso ainda subindo. Nem é preciso falar da limpeza da via nesse trecho, a foto já fala. Imagina na volta... Descendo e limpo = velocidade! Aeeee! Mas vou devagar afinal, não quero chegar, quero curtir tanto a minha invenção Bicilinha 2 Pessoal quanto a ferrovia e a paisagem... Nesse trecho a ferrovia passa em um morro alto. Imagina em dia de temporal! Ehehehe o legal é que esse dia de temporal foi HOJE! Bom... vou contanto tudo...

Faz tempo que eu não aparecia... Eheheheheheh. Ao fundo, a penitenciária de Osvaldo Cruz. E a ferrovia continua alta, limpíssima e subindo...

Ao final da curva para a esquerda, dita a duas fotos atrás, passamos por essa pequena reta aqui da foto. E ainda subindo. Uma placa de APITE se aproxima... É que ali na frente há uma passagem de nível...

Após a pequena reta acima, inicia-se uma grande curva para a direita e a ferrovia pára de subir e fica reta! Aeeee! Mas... vem um pequeno matagal, e bem no trilho que estou com a Bicicleta!

Após a enorme subida e curva para lá e para cá, chega um dos piores trechos de atravessar. Aqui o colonhão toma conta! Só passando a 5 km/h! Porque se correr, o mato pode empurrar os três braços da roda guia (pneu de carriola) e fazer meu pneu da frente da bicicleta escorregar. Mas tranquilo... Respeitando essa velocidade, pelo menos nessa densidade aí de mato, é possível passar. Apesar que, fui outras vezes depois desse dia e o mato estava pior, consegui passar tranquilo mas beeeem devagar...

Ufa! Após atravessar a miniatura da mata atlântica (Volts!) começa uma leve descidinha e um trecho mais limpo. Na foto, uma chave ou AMV (Aparelho de Mudança de Via, ou quando éramos crianças falávamos Cruzadilha)... Essa chave, antigamente premitia que o trem entrasse em uma fábrica da cidade. Mesmo cobertos por asfalto, mato e terra, os trilhos ainda estão ali...

Seguindo viagem e já na área urbana da cidade de Osvaldo Cruz, aproxima-se o primeiro pontilhão da cidade e inicia uma grande curva para a esquerda. Aqui, mesmo sem pedras e com o mato dominando, por sorte os trilhos estão bem visíveis possibilitando uma aceleração maior da Bicilinha 2 Pessoal...

Atravessando o pontilhão, após o início da curvam há essa passagem de nível. Nem precisei descer, fui devagar e aconteceu como na PN de Inúbia: as rodas guias subiram e eu guiei-as sobre o trilho. Quando acabou o asfalto, elas estavam "na mira" do trilho, encaixaram e segui viagem. Legal! Dali em diante, é limpo então, vamos dar uma corridinha!

Opa! opa!! opa!!! Opaaaaaaaaaaaaa! Que isso?! É a dilatação... Como não tem pedras ao lado dos dormentes para "travar", quando o sol esquenta o trilho ele dilata, ficando maior. Assim, essa dilatação vai forçando o trilho e algum local dele que estiver mais vulnerável, ele entorta ficando como na foto. Como disse na história dessa viagem em Aventuras - Bicilinha 2 Pessoal, parece até que houve um terremoto e fez isso com a ferrovia... Mas incrivelmente, mesmo com o trilho assim, eu consegui passar... Beeem devagar, mas passei. No vídeo da viagem mostra certinho essa parte e eu passando aí... Dá uma olhada lá no vídeo todas as fotos exibidas aqui dessa viagem...

Atravessando a linha torta acima, ainda em curva, chega o pontilhão da via de acesso da cidade! Estamos pertinho da estação! Praticamente passando esse pontilhão aí, já chega a estação. Como todo o trajeto desde Inúbia Paulista, é tudo novo: então muito cuidado com obstáculos na linha do trem.

Terminado a curva, chega a reta da estação. Hoje são raras as estações desse trecho que tem outras vias, além da via principal. Via principal é a via que o trem passa digamos, reto. Ela tem o trilho mais largo e forte. Saindo de Adamantina, é o TR45 (45 kg por metro). Dali em diante, é o TR 37 (37 kg por metro). Essa mudança de TR até Panorama é um empecilho para a volta dos  trens por aqui, pois o TR 37 não suporta o peso das modernas locomotivas. Mas nada impede de fazerem o lendário "porto seco" saindo de Adamantina... Complicado né? É Brasil né... Aliás, brasileiros, né... E de pensar que aqui em Osvaldo Cruz já chegou a cruzar vários trens, até mesmo de passageiros, coisa que eu presenciei uma vez...

Chegamos a estação ferroviária de Osvaldo Cruz! Aeeee! Uma conferida nos apertos e pressão dos pneus da Bicilinha 2 Pessoal... O tempo gasto até aqui, foi cerca 1 hora e 34 minutos. Realmente rápido, se comparado com a primeira Bicilinha, pois com ela, já cheguei a levar mais que o dobro do tempo, como direi mais adiante...

Tirar umas fotos... Opa! estou a cerca de 22 km de casa, então, vamos seguir viagem. Correu tudo bem, sem imprevistos e mesmo parando várias vezes para tirar fotos e indo devagar devido aos vídeos eu ainda tinha um bastante tempo para voltar para casa, pois saí cedo de Lucélia. Com a outra Bicilinha, já cheguei a levar 3 horas e meia, 4 horas saindo de Lucélia até aqui, a estação de Osvaldo Cruz... Como essa é mais leve e rápida, então o tempo de viagem cai quase menos da metade. Como cheguei relativamente cedo, resolvi ir um pouco mais para frente, atravessando toda cidade de Osvaldo Cruz indo até a saída da cidade sentido Parapuã... Bom vamos lá então? Ainda tem alguns km até a saída da cidade...

Passando pela estação, atravessa uma rua por cima na qual essa lugar é interessante: os dormentes são de concreto! Raridade aqui para os lados da Alta Paulista...

Mais a frente há uma passagem de nível bem movimentada. Mas ali só passa a VP (Via Principal) pois as outras, as secundárias, se unem a VP antes como pode ser visto na foto. Após a passagem de nível, começa uma grande curva para a direita e uma leve subida.

No início e no meio da dita curva acima, há duas passagens de nível: uma que comentei acima e outra mostrada na foto. Dentro da cidade, nesse dia, estava até limpo: não tinha mato nem lixo (coisa comum nas ferrovias dentro das cidades hoje...). Havia um pouco de terra logo depois da primeira passagem de nível depois da estação. Mas prefiro pensar que foi a chuva que levou a terra lá...

Atravessando passagem de nível da foto acima, vemos um velho sinaleiro... Lembro de uma vez que fui com a primeira Bicilinha eu e mais um amigo, que neste sinaleiro havia uma lente somente. O certo eram ter duas lentes, uma verde e outra vermelha. Mas no dia que fui com a primeira Bicilinha, havia somente uma inteira, a vermelha pois a verde, estava quebrada! Queria muito ter pego essa aí... Como está abandonado, antes levar para guardar de lembrança do que deixar lá para destruírem né... Bom, há várias maneiras de pensar, então resolvi deixar lá. Hoje nem sei como está pois nesse dia, nem observei... Mais a frente, o último pontilhão da cidade. Ali a dormentação está perfeita: como não chove ali devido ao pontilhão, conserva mais o dormente.

Passando por baixo do dito pontilhão acima, chega uma reta limpa e logo no início dela, há uma placa do KM 586. Então, vamos registrar... Daqui até quase o fim dela, é pedra em abundância, ou seja, trecho limpo, como disse... Essa foto foi tirada por um curioso que estava vendo eu tirar fotos e pedi para ele tirar essa. Ele registrou algumas fotos também com seu celular...

Depois de 4 ou 5 fotos, consegui colocar tudo na foto: eu, minha invenção, a Bicilinha 2 Pessoal, e a placa do KM 586 (ou pelo menos quase ela inteira...).

E aqui, a última passagem de nível pavimentada da cidade. Seguindo para o lado esquerdo, vai para a cidade de Parapuã por dentro e por estrada de terra. Do lado direito, é possível voltar para Osvaldo Cruz ou ir para a rodovia Assis Chateubriand, perto da ponte do Rio do Peixe. Essa rodovia Assis Chateubriand, em um sentido, ela vai para Presidente Prudente e dali, São Paulo ou Paraná. No outro sentido, ela passa por vai até o final do estado de São Paulo na divisa com Minhas Gerais.

Agora sim, chegamos ao fim da linha. Bom, fim da linha para a Bicilinha 2 Pessoal, pois a linha continua. Cheguei aqui as 12 horas 39 minutos, ou seja, 1 hora e 34 minutos de Lucélia até aqui. Poderia ser mais rápido, pois parei bastante para fotografar como pode ver aqui. Em outras viagens que fiz, não foi muito diferente: já cheguei a fazer esse mesmo trajeto em 1 hora e 22 minutos. Mas foi só para ter uma média pois gosto mesmo de andar devagar e curtindo a paisagem como já disse... Sentido São Paulo, esse é o lugar mais longe que já fui com minha invenção, a Bicilinha 2 Pessoal! Fica aí o registro...

Outra foto do fim da viagem... Ou meio dela né? Pois tem toda a volta... Oba! Na foto, ao fundo a estrada ainda pavimentada que liga Osvaldo Cruz a Parapuã por dentro e por terra... Uma vez, já fui por aí por terra de bicicleta. É legal o trecho... Mas pela ferrovia deve ser demais! Uma dia se Deus quiser ainda vou...

E como não pode faltar, uma foto de frente né?! Aqui ainda não tinha virado ela. Para virar, eu levando os dois braços das rodas guias, prendo elas para não descerem, como uma mão pego no meio do quadro da bicicleta e com a outra, pego no meio do ferro do meio (quanto "meio"...) da roda guia e viro. Nos vídeos, logo terá um vídeo na íntegra de uma viagem de Lucélia até Inúbia Paulista na qual eu viro a Bicilinha 2 Pessoal sendo possível ver a manobra... Ehehehehe. Para trás da invenção, é Osvaldo Cruz. Para frente, vai para Parapuã... Mas por hoje, é só até aqui mesmo. Bom... vamos voltar então? E tem trilho hein! Uma rápida conferência em tudo na minha invenção, rolamentos, pressão dos pneus, apertos, etc... e vamos para casa!

Eis a primeira PN que tinha acabado de passar, repare os trilhos no meio: hoje é difícil de ver passagens de nível com tais trilhos. Não sei se ao longo do tempo e devido ao abandono andaram roubando ou não colocaram mesmo, ou a terra tampou tudo... Devia ser legal demais chegar de trem aí. Aí é o começo da cidade e essa, obviamente sendo a primeira passagem de nível pavimentada no sentido de Parapuã - Osvaldo Cruz.

Por mais que fotografo toooda a volta também, não é a mesma coisa da ida: dá para enganar! Na foto, uma clássica placa redonda indicando a velocidade dali em diante. Devido aos maus tratos e novamente ao abandono, a ferrugem tomou conta impossibilitando ver quantos km/h ela era. O trecho como pode ser visto, limpinho podendo desenvolver uma boa velocidade sendo ótimo para tirar atrasos quando saio depois do horário previsto (que nem o trem mesmo... Ehehehehe).

Já ao final da retona que iniciou na minha volta, estamos chegando ao fim dela e próximo ao primeiro pontilhão da cidade. Ó eu felizão na foto aí... Só umj detalhe para o capacete: este capacete foi REALMENTE do povo da ferrovia! Opa... esse é genuíno! Tenho um da FEPASA também na qual a escrita FEPASA nele, foi gravado em baixo relevo... Coisa linda! Usei ele uma vez só para fazer um vídeo n a íntegra, sem corte algum de Lucélia a Inúbia Paulista... Esse vídeo também está aqui no site e no YouTube. Procure por LELOTREM ou BICILINHA no YouTube ou veja em VÍDEOS aqui no meu site, mas da Bicilinha 2 Pessoal. Ficou 10!

E chega o primeiro pontilhão, só que visto do lado oposto da ida... Lá na frente, bem fininho, pode ser visto o sinaleiro da ida na curva que segue a esquerda. Após esse pontilhão, fico imaginando os trens freando fortemente e aquele cheiro gostoso subindo... Cheiro de trem mesmo, sei que muitos lembrarão disso. O tal cheiro, é das sapatas dos trens, as sapatas fenólicas que ao encostarem nas rodas, soltam esse perfume (pelo menos para mim.. ehehehe)...

Opa... uma placa de 30 km/h mais conservada próximo a segunda passagem de nível da cidade. É como eu disse aí em cima, na enorme reta aí em cima, o trem já vinha em velocidade e frear para 30 km/h e ainda que esse trecho é uma leve descida, aquele cheiro de trem devia ser forte... Delícia! Só que cheirou aquilo sabe...

E vamos passando por ela, seguindo viagem a próxima passagem de nível e depois a estação. Essa aqui já não tem os trilhos no meio, só em ambos lados da linha do trem mesmo, diferente...

E após passar pela terceira passagem de nível (depois dessa da foto acima, tinha mais uma, a terceira, antes da estação como eu descrevi aí em cima...) Chegamos novamente ao pátio da estação. Segue adiante na foto, a primeira chave (desvio, AMV, cruzadilha... como queira) que dá acesso as outras vias que antes paravam trens, vagões, etc. Nesse pátio eu nunca sai da via principal, essa que estou. Já em Adamantina uma vez fui pela sedundária na qual o trilho é o TR 37 (37 kg por metro). Só andei mesmo ali para ver o comportamento da minha invenção, a Bicilinha 2 Pessoal em trilho mais fino... Mas andou certinho, pois eu achava que o pneu ia cair devido a finura do trilho, como disse... Bom, voltando a Osvaldo Cruz, vamos passar pela chave e seguir viagem...

A estação de Osvaldo Cruz bem conservada e a linha limpa. Como da primeira viagem com a primeira Bicilinha, ao lado dela ainda é o Corpo de Bombeiros da cidade, por isso podermos ver os veículos vermelho lá na frente.

Começando a estação da cidade, com minha participação...

Atravessando a estação, a reta da estação, passamos pela última chave onde as outras vias se conectam a via principal, essa que estou, que o trilho é o TR 45 (45 kg por metro...). Bem mais a frente, atravessando o pontilhão da vida de acesso da cidade, a ferrovia faz um enorme curva para a direita e beeeem alta!

Após o pontilhão e no início da curva, uma passagem de nível não pavimentada e depois um matagalzinho e muita sujeira na linha do trem. Mas devagar e retirando os obstáculos maiores deu para passar tranquilamente... No meio da foto na parte de cima é possível ver outro sinaleiro. Na primeira viagem com a primeira Bicilinha, tirei mais fotos dele. Dessa vez, dei mais atenção a ferrovia devido aos obstáculos que acabei esquecendo de puxar um zoom nele... As estações sempre tinham esses sinaleiros ao entrar e sair das cidades. Creio que era nas cidades que cruzavam trens, pois ele alertava a possível existência de outro trem na via principal alertando para parar até que o sinal ficasse verde. Hoje, é tudo sistema de posicionamento global (GPS) e não sei como ainda acontecem vários acidentes!

Limpinha mesmo aí não está, mas passei sossegado só que obviamente tomando muito cuidado com alguns obstáculos, como disse acima. Por sorte que a parte limpa chegará logo...

Após a sujeira da foto acima, chega aqui na parte limpa. Na foto, eu tinha acabado de passar por aquela parte tortuosa que tirei foto na ida. Mas dessa vez não tirei porque fui passar meio correndo e a roda de apoio caiu do trilho. Mas nada de grave, coloquei ela de novo e continuei, falha minha pois se eu tivesse ido devagar como na ida, não precisaria parar para recolocar a roda de apoio do outro trilho sobre ele...

No fim da curva, passa por mais uma passagem de nível pavimentara e ai o mato toma conta até o último pontilhão da cidade, sentido Inúbia Paulista. Um vez, lembro que exatamente nesse local, o trilho estava aberto (chamado de flambagem, na linguagem ferroviária...) mas eu estava com a primeira Bicilinha. Comuniquei ao pessoal da ferrovia sobre isso, e dias depois, estava tudo arrumado! Aeeee!!! Mais a frente, podemos ver a sombra do pontilhão dito aí em cima.

EEE trecho bom, embora seja uma leve subida aí. Passando pelo pontilhão, o último da cidade indo sentido Inúbia Paulista, a linha fica reta e começa uma leve subida como na foto... Ao lado direito e bem próximo a ferrovia, há uma vicinal pavimentada que passa sobre SP 294 que, seguindo reto, vai para Salmourão.

Chega o desvio que passei na ida que passa pela vicinal que disse acima... Opa... perae! Ao fundo, um tempo feio de chuva! Adrenalina começou a subir pois não sabia se ia pegar esse tempão ou não. Oba! Vamos lá!!!

E a roda de apoio ali... Sempre cumprindo sua função perfeitamente! Essa nunca me deu problema nem nos rolamentos... nada! Bom... Só uma vez que eu vinha de Inúbia Paulista para Lucélia e percebi um balanço lateral excessivo ao pedalar. Quando vi, ela estava quase totalmente murcha! Chegando em casa ao desmontar o pneu, não era furo e sim defeito na emenda câmara de ar! Mas mesmo ela murcha, consegui chegar tranquilo em Lucélia nem precisei encher de novo na viagem. Como o peso sobre ela é pouco, mesmo com o pneu sem pressão, o peso não apertava ele de modo que a roda de ferro do meio prensasse o pneu e a câmara contra o trilho... O balanço excessivo, poderia fazer a bicicleta sair do trilho, mas foi o caso nesse dia! Essa é guerreira, mesmo murcha, funcionou 100%!

Passando pela pequena subidinha, eis aquele mato da ida! Só que agora, quem passa por ele não sou eu, mas a roda de apoio. Fui bem devagar para o colonhão ir "deitando" quando o primeiro braço passasse e empurrasse ele... E passou! Como disse na ida, teve outras vezes piores que passei depois desse dia com a Bicilinha 2 Pessoal! Na foto, vemos que o mato está mais denso do lado esquerdo. Imagina isso aí com os dois lados cheio de mato. Imaginou? Pois é... Já esteve assim quando passei com a primeira Bicilinha e lembro que houve vezes de ter que descer e empurrar, pois patinávamos feio ali! Já com a Bicilinha 2 pessoal, mesmo com mato em ambos trilhos, nunca precisei parar e empurrar ou retirar, pois ela é alta e muito leve... É o que eu sempre falo, no caso da primeira Bicilinha: o que cansa não é tanto pedalar, mas sim a energia gasta para limpar passagens de nível ou retirar obstáculos ou descer e empurrar para vencer o mato alto. Por isso que fiz a Bicilinha 2 Pessoal: alta, leve e "desbravadora" pois passa até em passagens de nível entupidas de terra como podemos ver no vídeo dessa viagem e naquele que disse que fiz na íntegra.. Tem tudo detalhado em "A INVENÇÃO > BICILINHA 2 PESSOAL. Dá uma olhada lá depois de ver as fotos e os vídeos dessa viagem aqui...

Ótimo, passei pelo magatal mais feio da viagem agora chega ao final da reta, uma passagem de nível não pavimentada e as curvas todas descendo até o pontilhãozinho da ida. Mas quanto mais eu andava, mas tinha certeza de tomar um banho de graça! Olha na foto lá na frente... CHUVA! Trovão... e vento! Resumindo, um temporal! E aí... paro? Espero? E os raios?! Fiquei com medo, mas guardei a câmera e segui viagem. Entrei num temporal feio mesmo! Nem teve como filmar ou fotografar mais. Vento fazia com que as gotas de chuva doessem ao bater na pele! Abaixei a cabeça, de modo que só via as duas rodinhas guia e nylon e ferro e pedalava. O vento, super forte e para ajudar, a ferrovia passando lá em cima e o vendo aumentou! X
Raios caindo ali perto e eu com medo de cair no trilho ou até em mim, pois como disse, a ferrovia estava passando alto! Mas passei... Retirei a camera para tirar essa foto ao lado e começou a chover de novo! Essa parte tem até no vídeo quando tentei filmar e começou a chover, tive que para, guardar tudo, coloca em saco plástico e continuar! Deu medo mais foi demais! Quando não consegui enxergar 5 metros a frente devido as gotas de chuva baterem como pequenas pedras com ajuda do vento, só confiei na minha invenção a Bicilinah 2 Pessoal e pedalei. Mas passei tudo bem... Ufa! Nunca tinha passado por isso somente por chuvas fracas, mas temporal, com raios e a ferrovia lá no alto, ainda não. Repare como a ferrovia e a estradinha do lado direito está molhada! Foi demais!!!
Quando a chuva parou e eu pude tirar fotos. Já tinha passado pelo pontilhãozinho e estava na enorme reta que disse na ida estando mais da metade do caminho de Osvaldo Cruz e Inúbia Paulista. Por sorte toda essa parte que peguei essa chuvona aí, era descida e o trecho limpinho. Na foto, embora o meio da ferrovia esteja com muito mato, os trilhos estão bem aparentes, limpos e muito molhados. Mas e a Bicilinha 2 Pessoal, não escorrega com o trilho molhado? Não. Ela até desliza mais. Pois os pneus estão perfeitamente centrados sobre o trilho, item que mais me deu trabalho para conseguir. Claro que tem que ir devagar pois qualquer emergência que precise frear bruscamente, a combinação de borracha (pneu) + água (chuva) + ferro (trilho) = escorregar e isso, não é boa...
Estando mais longe da chuva, e mais perto de Inúbia Paulista, parei, virei para trás e vi o que enfrentei: era enorme o tamanho do tempo de chuva! Como quando eu tirei a câmera, ela me pegou de novo, então presumi que ela estava indo no mesmo sentido que eu! Segui viagem pois tem uns trechos saindo de Inúbia Paulista que está com bastante mato e é subida e lá pelo KM 600, como disse na ida, a ferrovia passa bem no alto... lembra? Segui viagem sem muita pressa pois a chuva parecia estar mais devagar que eu... Deu um frio na barriga quando vi esse tempão aí além de mais adrenalina, aliás, só de ver uma linha de trem já dá adrenalina... Andando nela então, nossa...
Um pouco mais a frente, começa o subidão antes da última curva para chegar em Inúbia Paulista. Aqui na foto, é uma subida, depois uma leve descida e outra subida.
Aqui sim, é possível ver como a ferrovia tem seus altos e baixos. Olha só que subida!  Como eu disse na ida, parece até uma "montanha russa ferroviária". Não sou muito fã de zoon digital não, mas essa foto aí abri uma exceção para colocar aqui no meu site para vocês verem e terem noção do quanto a ferrovia sobe e desce. E olha que tem trechos muito piores! Por exemplo, para o trem descer para Santos, é um sistema de cremalheira. Ao contrário do nome, não tem nada a ver com cremar nada não eheheheh. O que acontece é que nesse sistema há mais um trilho com dentes no meio desses dois aí. E nas locomotivas, projetadas para este fim, também possuem dentes no meio de seus eixos das rodas, na qual se encaixam perfeitamente nesse trilho central e dão tração! Muito doido...
Dei uma parada para umas fotos... Ó como estou molhado! E tinha parado de chover a um tempinho... Aqui, ainda antes da última curva, a ferrovia passa um pouco alta e a visão do horizonte é demais! Só estando lá para ver...
Virei para trás e tirei essa foto: o tempo de chuva, além de enorme, estava realmente vindo em minha direção. Foi legal passar no meio dele, mas não quero de novo não... Tá bom já! Ehehehehe
Ó eu aí com a minha criação! Aeeee! Mas logo após tirar essa foto, olhei no visor da minha câmera e vi uma messagem assustaroda: ERRO NO CARTÃO. Pensei... Agora ferrou! Mas desliguei e liguei ela, e continuou a funcionar. Ufa! Depois que cheguei, conferi tudo e no dia seguinte, transferi as fotos e formatei o cartão. Mas e fiquei esperto com ele agora...
Seguindo viagem e com a câmera não exibindo mais a mensagem que descrevi acima, continuei a tirar fotos normalmente. Na foto ao lado, passa sobre a primeira passagem de nível não pavimentada, bem no início da curva que ao final dela, situa a estação ferroviária de Inúbia Paulista. Aqui é uma descida até a passagem de nível da via de acesso da cidade, logo após a estação.
Ao lado, uma enorme cratera que, em consequência das chuvas, acabou aparecendo. Acho que até perigoso caso passe algum trem por aqui de tudo ceder e cair lá para baixo... Tem até uma trilha ao lado do trilho que por ali passam pessoas e gado. Creio que quando chove muito, fica até perigoso do gado passar por ali, pois é muito mais pesado que uma pessoa. Mas, pelo menos da última vez que passei por aí, não estava "oco" por baixo dessa trilha. Pelo menos para pessoas e animais, creio que em dias que não esteja chovendo, isso aí não represente perigo. Agora para uma locomotiva de 80 toneladas, aí a coisa muda...
Os tubos estão lá, tentado fazer seu papel. Mas, uma vez que a água começa a cavar um buraquinho, este aumente incrivelmente rápido! Sempre vejo este buraco nas viagens que faço, e via ele sempre crescendo. Da última vez que passei aí, ele não estava muito maior como mostra na foto. Mas não é só aí que tem essas crateras não. Indo para Adamantina, tem uma não muito larga, mas quase o dobro de profundidade! Aquela ali, está aumentado bem pouco... Já está nas pedras. Avisei ao povo da ferrovia, mas para arrumar tanto essa quanto a de Inúbia, tem que fazer licitação... Entre muitas outras coisas. Tem um trecho de Dracena para frente, sentido Panorama, que a ferrovia está pendurada! Coisa feia, vi por fotos... Até o momento, fevereiro de 2013, não arrumaram...
Viva, estamos chegando a estação ferroviárias de Inúbia Paulista! Aeeee! Bem no final da curva em descida, eis que surge a estação. E lá vem eu: é um pássaro? É um avião? Não! É uma bicicleta com uns ferros andando na linha (???). Isso o povo deve pensar hoje, quando me vê láááá longe vindo. Mas na época dos trens, nossa... Devia ser muito legal ver ele aparecendo na curva e vindo só no embalo e freando para parar na estação...
Já passando pela estação, vamos para Lucélia! Na foto a frente, a passagem de nível da via de acesso. Novamente fico pensando, imagina a "buzinera" que o trem fazia para passar aqui. Não digo no início da ferrovia, pois antigamente não haviam tantos carros, e parece que o povo era mais prudente, sabendo que ali era do trem e ele podia passar. Então é melhor fazer o que a Cruz de Santo André dizia: PARE, OLHE, ESCUTE, PASSE. Mas no fim da ferrovia, com o excesso de veículos e a imprudência de muitos motoristas, o trem deveria fazer um "pampeiro" só para o povo ver e escutar e se tocar que ele vinha vindo. E mesmo assim muitos não respeitavam. Por isso acho que, quando estava acabando os trens de passageiros por aqui, eles buzinavam muito mais do que após sua existência.
Após a passagem de nível da via de acesso, começa uma grande reta em subida. Após essa reta começa uma curva para a direita e quase no fim desta curva há uma passagem de nível. Essa passagem de nível é dessa estradinha do lado esquerdo aí da foto, é que ela se divide e cada uma vai acompanhando a ferrovia em ambos lados até Lucélia. Mas isso é somente dessa passagem de nível para frente, pois até ela há estrada somente do lado esquerdo. Esse é um local meio "crítico": as vezes fica tão feio de mato aí que o trilho some em meio ao mato, dando até medo de passar... Mas uma vez superado esse trecho aí, já "abre caminho" para futuras passagens desde que não fique muito tempo sem andar senão o mato toma conta de novo... É uma batalha eterna ou até voltar os trens...
Quase ao meio da tal subida reta, situa-se o KM 598. Hoje, fevereiro de 2013, o povo tá jogando lixo adoidado ai, tanto ao lado da placa quanto num certo intervalo da ferrovia sentido a cidade. Sempre que passo tá de um jeito: uma vez, tudo sujo. Outra, mais limpo... Pois vem o trator e limpa, vi as marcas dos pneus na terra (creio ser o trator da Prefeitura). Plásticos, pedaços de guarda-roupas, roupas, sapatos, etc. já vi aí e algumas dessas, em meio a ferrovia. Mas a aglomeração maior mesmo é ao lado dela! Isso porque ali naquele buração do lado direito, parece que é um aterro ou coisa assim pois lá dentro já vi bastante lixo.
Ao passar pela reta e já ao final da curva depois da passagem de nível dita acima, começa um trecho extremamente limpo! Aí é bom... É tão tranquilo ali, que nem me preocupei com algum obstáculo nos trilhos e abaixei a câmera perto da roda da frente da minha bicicleta e tirei essa foto ao lado. Eu estava correndo bem aí, pois num trecho perfeito desse tem como desenvolver uma boa velocidade com segurança, que é o mais importante. Ah se todo o trecho fosse assim... E de pensar que muito antigamente era assim né...
Terminada a curva chega essa retona que após seu início, inicia uma leve descida até o KM 600 bem naquela árvore enorme lá na frente na foto. Após o KM 600, começa uma levíssima subida, quase imperceptível... Como disse na ida, local ideal para parar e apreciar a paisagem pois a ferrovia passa em terreno privilegiado, beeem alto! Essa reta é tão grande que passa da divisa de Inúbia Paulista e Lucélia. Esse é um dos raros lugares que, desde que ando na linha (mais de 10 anos, seja com a primeira Bicilinha ou a Bicilinha 2 Pessoal), nunca houve mato por aí. Graças as pedras, claro. Mas não fico muito feliz pois já tiveram trechos como esse que ao longo desse tempo, incrivelmente e mesmo com pedras, está crescendo mato...
Já no território de Lucélia e bem mais a frente da foto acima, ainda reta, começa uma descida e mais a frente um enorme curva a esquerda. Esse trecho aqui, hoje (fevereiro de 2013) está bom para andar. Mas é como eu disse aí acima: se eu sempre estou andando quase todo fim de semana, o mato não cresce ou pelo menos vou eliminando os que tentam nascer sobre o trilho. Se eu ficar muito tempo sem andar, aí a coisa complica como é o caso desse trecho da foto. Já foi melhor aí, mas agora o mato está dominando... É como eu disse aí em cima: lugares que não tinha um sinal de vegetação, com o passar do tempo, falta de pedras, veneno, etc., o mato vai tomando conta. Quando fico muito tempo sem andar, tenho que passar beeeem devagar aí pois as surpresas são muitas. As vezes, até paro para tirar uma certa vegetação dura que é como uma "trepadeira" que atravessa a linha de um lado a outro. Para não correr riscos e andar com segurança, eu paro e corto elas. Isso ajuda por algumas semanas, mas depois tenho que cortar de novo... É, toda diversão tem seu preço... Pois se a ferrovia estivesse limpinha e tudo certinha, com certeza estaria correndo trens e eu não estaria andando... Mas pelo menos, poderia estar tirando fotos de trens né... Bom, mas de qualquer jeito, tá bom.
Ainda descendo, já iniciamos a enorme curva que vai até a reta do IBC. Pelo menos aqui é realmente limpa a ferrovia, por enquanto... É mais um dos trechos que tá para tirar atraso, caso necessite. Mas é como eu falo, o legal é curtir a viagem e não querer chegar logo ou querer correr! Gosto de andar nas minhas invenções pela ferrovia não para chegar logo ao ponto pretendido. Mas sim curtir a viagem, nem que não chegue ao destino e volte antes, mas que dê para curtir... Pois para mim, isso é uma terapia, um prazer enorme!
Ao meio da enorme curva, uma passagem de nível que quase sempre está entupida de terra! Vem o povo da ferrovia e limpa... Não dá 1 mês, e vai gente lá e soca terra nela... É fogo! No vídeo que fiz na íntegra, tem eu passando por ela sem parar, pois como já disse, as rodinhas da Bicilinha 2 Pessoal sobem e descem acompanhando a terra sobre a linha... Como já disse, esse vídeo esta aqui em FOTOS E VÍDEOS > BICILINHA 2 PESSOAL > VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA A OSVALDO CRUZ ou clique no abaixo da última foto dessa viagem, no link direto do vídeo com esse mesmo titulo. Também está disponível no YouTube, procure por LELOTREM ou BICILINHA com esse mesmo título que encontrará...
No fim da curva, já para entrar na reta do IBC, aparece a placa do KM 603. Esse trecho hoje está com mais mato que nessa foto sendo que, aqui já foi um trecho bem limpo. É inacreditável o que um descaso com nossa ferrovia é capaz de fazer! Esse trecho daí em diante da foto, foi o local onde fiz o teste de velocidade máxima da Bicilinha 2 Pessoal em minha primeira viagem para Adamantina. Depois dá uma olhada lá se já não viu. Tem até vídeo, a velocidade foi de 42,5 km/h. Parece pouco mas vai dar tudo isso acrescentando o peso de uma roda de nylon (na época só tinha 1 roda) + 3 braços de ferro + uma roda de carriola com pneu para você ver! A história completa e os detalhes da construção da Bicilinha 2 Pessoa está no menu: A INVENÇÃO > BICILINHA 2 PESSOAL. Vê lá depois...
Mais a frente na foto, uma passagem de nível recém aberta (em comparação com a idade das outras existentes). Essa placa de APITE aí, não era para essa passagem de nível da foto não. E sim para outra lááá na frente que foi fechada para a abertura dessa. O legal é que, em ferrovias construídas na época das locomotivas mais modernas, a escrita é BUZINE ou simplesmente o desenho de uma buzina. APITE, creio que era da época das locomotivas a vapor que soavam um apito mesmo, pois não tinha buzina. Mas para que trocar a placa de APITE por BUZINE? Afinal, o maquinista vai saber que é para soar seja a buzina ou o apito daquilo que estiver conduzindo desde antigamente até na época dos últimos trens que passaram por aqui...
E aqui, só reta e limpinha... Não é a toa que o teste de velocidade máxima que fiz foi aqui, como disse acima. Esse trecho sim, sempre foi limpo. Aqui que fiz os primeiros testes também com a primeira Bicilinha. Como eu não montava ela perto de casa, atravessava a cidade inteira com as madeiras amarradas na bicicleta para vir aqui testar ela e ajustar. Só depois que a primeira Bicilinha se popularizou e não requereu mais nenhum, comecei a montar ela perto de casa. Hoje monto ambas perto de casa pois estão todas funcionando certinho e não requerem mais ajuste algum. Então, já posso tranquilamente começar a andar com elas para curvas de ambos lados que irão andar "na linha". Hoje, fevereiro de 2013, esse trecho está com alguma terra sobre os trilhos. Resultado do excesso de chuva ocasionando desbarrancamento. Com a Bicilinha 2 Pessoal, passo tranquilo. Já com a outra, tenho que parar e erguer ou limpar com enxada. Toda vez que chove muito e forte, sempre aparece essas surpresas na linha do trem na qual tem que ter mais atenção, embora seja possível vê-las a dezenas de metros...
Opa, senti pingar! A chuva está me pegando! Antes de eu guardar a câmera para não molhar, tirei essa foto. Após essa reta, é uma descida em curva para a direita, passando por baixo do primeiro pontilhão da cidade de Lucélia e terminado na reta plana da estação. Depois da reta plana da estação passa por baixo de um pontilhão e começa uma curva em descida para a esquerda. Logo após iniciar tal curva, atravessa a única passagem de nível pavimentada da cidade e, ainda em curva e descendo bem suavemente, passa por cima da Avenida Brasil através de um enorme pontilhão que tem aqui! Ali é demais! Após ele, mais a frente passa por outro pontilhão só que menor e a linha fica plana e reta. E está chegando ao ponto final da viagem!  
Mais a frente da dita reta plana acima, começa uma descida em curva para a direita e passa por baixo de outro pontilhão beeem inclinado que vai sentido Adamantina. Mas por ali não passei desta vez, pois o local onde monto e desmonto minhas invenções (Bicilinha e Bicilinha 2 Pessoal), é um pouco antes, bem no comecinho da dessa curva. Na foto, mesmo depois da chuva ter me pego, quando deu uma parada aproveitei para tirar a foto dela desmontada! Agora é uma bicicleta normal, um veículo rodoviário. Bom rodoviário e ferroviário... Bom, como está escrito em seu quado: RODOFERROVIÁRIO, pronto!
E por último, eu (ensopado) na foto com minha criação, né?! Afinal fui o "motor" da minha Bicilinha 2 Pessoal em toda viagem... Valeu demais! Foi muita aventura, principalmente pela chuva pois nunca tinha passado por tal situação. Adoro demais esse "esporte" diferente que criei, embora para muitos parece loucura mas é gosto: uns gostam de pescar, outros de dormir (sem ser a noite, claro!), outros de caminhar... Eu gosto de "andar na linha" e... Pronto! Gosto é gosto, só respeita e se for lamentar, que lamente para outro, né?! Afinal, é demais provar o quanto é legal andar sobre a ferrovia com uma bicicleta enfrentando obstáculos e descobrindo e vendo coisas interessantes e paisagens jamais vistas por rodovias ou estradas de terra...

VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA À OSVALDO CRUZ - PARTE 1 DE 4 - (20,7 MBytes, 2 minutos e 55 segundos)

VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA À OSVALDO CRUZ - PARTE 2 DE 4 - (32,4 MBytes, 4 minutos e 17 segundos)

VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA À OSVALDO CRUZ - PARTE 3 DE 4 - (21 MBytes, 2 minutos e 50 segundos)

VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA À OSVALDO CRUZ - PARTE 4 DE 4 - (25,9 MBytes, 3 minutos e 34 segundos)

Ou se preferir, assista o vídeo inteiro...

VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA A OSVALDO CRUZ - INTEIRO - (183 MBytes, 13 minutos e 12 segundos)

E agora, como dito várias vezes aí em algumas descrições das fotos, vejam o vídeo de alguns momentos dessa viagem. Esse vídeo também está no menu FOTOS E VÍDEOS > BICILINHA 2 PESSOAL > VÍDEOS > VÍDEO DE ALGUNS TRECHOS DA VIAGEM DE LUCÉLIA A OSVALDO CRUZ.

Esse tem 13 minutos e 12 segundos, é curtinho...

Novamente, valeu a viagem e a companhia, amigo internauta e, talvez, "ferreofanático!"

Mas  peraí de novo!

E aí, quanto tempo levou essa viagem? Com certeza demorou mais do que para Adamantina... Certo?

Na verdade não... vou explicar. Primeiro vamos calcular:

Saí daqui de Lucélia, aproximadamente 11:05. Cheguei em Osvaldo Cruz, as 12:39 minutos, ou seja, 1 hora e 34 minutos até onde virei a Bicilinha 2 Pessoal. Cheguei aqui em Lucélia, e tirei essa foto as 14:21 ou seja, de Osvaldo Cruz até aqui, foi 1 hora e 42 minutos.

Totalizando: 1 hora e 34 da ida + 1 hora e 42 da volta = 3 horas e 16 minutos!!!

A volta demorou mais por causa da chuva, pois no temporal que passei, fui bem devagar e piscando de medo... Eheheheheh O tempo excessivo foi devido também as fotos e aos vídeos... Tanto que como eu ia com a câmera em uma mão e com segurando o guidão somente com a outra mão, fui mais devagar... Sem contar as paradas para explicar algo na ferrovia, como a teia de aranha, no vídeo tem tudo explicando. Mas como disse, já fiz daqui até Osvaldo Cruz em 1 hora e 22 minutos, sem câmera, sem chuva, sem teia de aranha, sem trovão, raio, etc. Ehehehehe Mas valeu a viagem!

Essa viagem, deu aproximadamente, uns 40 km e levei 3 horas e 16 minutos. A de Adamantina, aproximadamente 23 km e contando de cidade a cidade (sem contar que quando voltei saí da cidade para ir até a divisa de Lucélia com Inúbia Paulista) deu 3 horas e 24 minutos.

Mas porque para Osvaldo Cruz demorou menos e é mais longe e para Adamantina que é mais perto demorou mais?! Era para ser o contrário, né?

Vamos lá... Quando fui para Adamantina, era a primeira vez desde que tinha inventado a Bicilinha 2 Pessoal. Então, fui bem devagar pois não conhecia o trecho e parei muitas veses para tirar fotos e fazer filmes como pode ser visto em FOTOS E VÍDEOS > BICILINHA 2 PESSOAL. Devido a isso, demorei mais. Já para Osvaldo Cruz foi mais rápido porque além de conhecer já os limites da minha criação, a ferrovia estava mais limpa. E também porque quando fui para Osvaldo Cruz já eram as duas rodas guias aumentando a segurança e permitindo acelerar mais sem correr riscos...

Novamente agradeço pela companhia e, agora se tiver tempo hoje, veja a viagem que fiz para Adamantina (se já não viu... Mas se viu, veja de novo... Eheheh)! Também tem vídeo e tudo...

Ah, e não deixe de ver o vídeo da íntegra, sem corte algum de uma viagem que fiz daqui para a cidade de Inúbia Paulista, ida e volta com direito até a descarrilamento na volta que não foi nada grave, é que aconteceu que... Bom o resto vocês vejam no vídeo na íntegra. Esse vídeo na íntegra não é o mesmo dessa viagem que fiz aqui. Foi outro dia, aliás, outro ano: quase um ano depois...

Qualquer dúvida ou comentário, só clicar no menu CONTATOS e mandar um e-mail para lelotrem@terra.com.br ou lelotrem@lelotrem.com (sem o .br). Se enviar pelo formulário do menu CONTATOS, o e-mail vai para lelotrem@lelotrem.com. Caso eu não responda no prazo de 1 semana, mande novamente MAS para o lelotrem@terra.com.br pois o outro, de vez em quando, passar por manutenção e eu não recebo.

Sempre que puder estarei colocando aqui fotos e vídeos de viagens que farei. Na viagem para Adamantina falei o mesmo, e aqui estão as fotos e um vídeo dessa viagem.

Bom, é isso ai!

E viva os trens e vamos lutar pela volta deles!

OBRIGADO A TODOS!!!

 

 

Aqui terminamos nossa longa aventura com a Bicilinha 2 Pessoal para à cidade de Osvaldo Cruz.

Confira a viagem que fiz para Adamantina com a Bicilinha 2 Pessoal! 

 

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