Viagem à cidade de Osvaldo Cruz

 

Essa foi uma viagem inesquecível: a maior viagem com a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0)! Fomos para a cidade de Osvaldo Cruz, cerca de 18 Km daqui de Lucélia. Relatamos e fotografamos todas nossas paradas no decorrer do caminho, pois fomos até a estação ferroviária, para o jornal "Cidade Aberta" fazer uma entrevista comigo sobre a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0). Nessa aventura, fomos somente em dois: eu e um amigo também fanático por trens: Gilberto, da cidade de Parapuã. Um grande "amigo de viagem de BICILINHA (PAT - 0200920 - 0)". Já realizamos várias viagens; de Lucélia a Adamantina; de Lucélia a Inúbia Paulista e de Lucélia a Osvaldo Cruz. Confiram essa fantástica aventura à cidade de Osvaldo Cruz nas fotos abaixo, e em suas descrições ao lado!

Divirta-se!

 

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Viagem a cidade de Osvaldo Cruz, cerca de 18 Km de 

       Lucélia

 

Aqui, estávamos indo para a cidade de Osvaldo Cruz. Esse local, é uma enorme reta e foi nesse local que fiz os testes finais da BICILINHA (PAT - 0200920 - 0). Ao lado esquerdo, é possível avistar o IBC (Instituto Brasileiro do Café) de Lucélia, sendo esse local, a saída de Lucélia para a cidade de Inúbia Paulista, que fica entre Lucélia e Osvaldo Cruz. No carrinho, é possível ver uma vassoura, e a fantástica buzina que veremos mais a seguir...

Aqui, outra foto da frente da minha invenção: na tábua do lado direito, a buzina e a vassoura que nos auxilia em alguma limpeza da linha. Na tábua do lado esquerdo, um enxadão que tem por finalidade retirar alguns entulhos ou até terra que encobre o trilho, impossibilitando nossa passagem...

Essa é a vista que o "maquinista" do lado, sentado na outra bicicleta, tem do outro parceiro. Na foto, eu em minha adorável bicicleta que muito me ajudou em muitos testes. Aqui, nem tínhamos saído de Lucélia direito... Sorte que o caminho é plano e com poucos matos. Na sacola, algumas bugigangas como pilhas, capa da máquina, etc.

Impressionante o que a dilatação faz! Aqui, é logo depois da cidade de Inúbia Paulista, numa imensa reta, maior do que aquela citada na saída de Lucélia. Olha só a distância que um trilho fica do outro! Essa distância é anormal, e a ferrovia acho que nem sabe disso... Distâncias menores, coisa de 3 cm, são normais. Mas aí era quase um palmo!!! Aquela pequena marca no meio da tala de junção (no vão) é das rodas dos vagões, ou melhor, das bordas das rodas!!! Junções assim, são muito perigosas!!! Mas graças a Deus, a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) passou tranqüilamente devido ao seu sistema de rodagem nos trilhos.

Depois da imensa reta, há uma grande curva para direita e nessa curva um pequeno pontilhão. Aí está uma foto tirada de cima deste pontilhão. Aqui, a linha fica no alto e perto da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, a que passa aqui em Lucélia. O mais legal, é que só se via muita gente passando de carro, olhando e não entendendo nada: normal... A alavanca do meio no guidão da minha bicicleta, é um "freio de mão" também inventado por mim.

Já estamos em Osvaldo Cruz. Ao lado esquerdo da linha do trem é a Linoforte de Osvaldo Cruz. Aqui, estávamos numa passagem de nível sem barreira. Percebam que na parte de dentro dos trilhos, está "cavoucado", graças ao enxadão que sempre é útil em caminhos longos e desconhecidos.

Mais a frente da passagem de nível... E o braço do meu companheiro de BICILINHA (PAT - 0200920 - 0), Gilberto. Daqui pra frente, é uma reta de tamanho médio e logo no final desta, um pontilhão, onde a linha passa embaixo e uma curva para esquerda. Chegaremos lá.

Foto igual a de cima em mais alta resolução. Aqui, o fundo é mais visível a grande curva à esquerda. Ao fundo, novamente a passagem de nível sem barreira. Para ver a foto em alta resolução utilizando o "zoom", copie-a para seu micro e abra-a em um visualizador próprio para fotos.

A estação de Osvaldo Cruz: toda reformada pela prefeitura local! Ficou prefeita! Aqui, já estávamos chegando. Muitas locais que foram da passagem de nível até a estação, serão exibidas as fotos na volta de nossa viagem. Também fotos do nosso ponto de partida até o pontilhão, serão exibidas mais abaixo.

Aqui, outra foto chegando na estação de Osvaldo Cruz. Ao lado direito da foto, não sendo possível ver, situa-se o terminal rodoviário. Mais no centro inferior, somente a cabeça da potente buzina a ar que também é um grande motivo para um grande divertimento (e muito barulhento!).

Foto do depósito reformado da estação e ao fundo de verde, o terminal rodoviário.
Os banheiros todos reformados, tudo bonitinho...
Imagem do começo da estação. Percebam a pintura: ela foi totalmente restaurada!!!
Vista da plataforma da estação: toda pintada e restaurada.
Foto dos guichês. Aqui que todos compravam seu bilhete de passagem para as cidades na qual iam viajar.

Placa exibindo quem restaurou, a data e o que é atualmente a antiga estação ferroviária de Osvaldo Cruz.

A frente da estação: nada foi alterado do seu estilo original na reforma. Ao lado direito, uma pequena parte de uma fonte circular.

Foto de frente a estação, do lado esquerdo. O prédio verde no canto esquerdo da foto, é o terminal rodoviário.
Outra foto de frente a estação, mas do lado direito. Mais à direita, situa-se o corpo de bombeiros de Osvaldo Cruz.

Outra foto da frente da estação só que mais aproximada. Ao fundo, na linha, estávamos nós com a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) e uma pessoa de bicicleta conversando com o Gilberto.

Foto da plataforma da estação, com destaque no centro, a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) provando que foi capaz de viajar longe sem apresentar qualquer tipo de problema (graças a Deus!).

Outra foto, exibindo a lateral da minha invenção. (Foto em alta resolução)
Aqui, eu na minha invenção... Nas sacolas nos guidão, haviam garrafas d'água, e alguns lanches para nós nos manter... Senão, iríamos voltar de ambulância! Deus me livre... Um bom rapaz, do corpo de bombeiros, nos deu uma garrafa com gelo! Aí, misturamos com nossa água fervendo, e tudo ficou mais frio... (Foto em alta resolução)

Para os amantes de trens, aqui vai uma foto interessante: uma ligação com malha, de um trilho a outro para acionar uma cancela. Hoje, só existe mesmo essa ligação, pois a cancela não há mais. Quanto vem trem, o ajudante tem que descer e parar os carros...

Foto de cima de um pontilhão com 3 vias. Nesse pontilhão, passam três linhas de trem. Eu estou na via principal, ou seja, na via em que os trem mais passam, pois nas outras tem de mudarem os AMV (aparelho de mudança de via) mais conhecido como cruzadilha. Percebam que interessante os dormentes de concreto. (Foto em alta resolução)

Outra foto exibindo mais detalhadamente os dormentes. (Foto em alta resolução).

UBB: Unidade Barulhadora BICILINHA (PAT - 0200920 - 0). Esse é o nome que coloquei ao conjunto barulhento em nossas viagens: buzina + motor pneumático. Sempre que viajo em outras cidade, levo a UBL conosco só para divertir mais um pouco...

Estávamos prontos para voltar. Aqui, uma bela foto da BICILINHA (PAT - 0200920 - 0), aproveitando o terreno alto da ferrovia.

Aqui o quilometro 587. Veremos em uma foto no final, o tanto que andamos. Logo depois da estação, temos esta vista em sentido a Parapuã. A ligação com malha da foto acima, está mais à frente desse lugar na foto.

Já estávamos rumo a Lucélia agora. Muitas pessoas na estação vendo nossa última passagem pela linha VP (Via Principal)... Nesse momento, eu sabia que ia sentir saudades, tanto do lugar como do carinho do povo que lá estavam. Digo isso não porque nunca mais irei lá, mas sim porque o mato iria crescer devido a futuras chuvas e escassez dos trens por aqui, sendo assim só podíamos ir lá novamente quando passasse algum trem, por isso ia demorar muito... 

Logo após a estação, no mesmo sentido da nossa direção da foto anterior, iremos passar embaixo desse pontilhão, que é a via de acesso da cidade.

Aqui, estávamos começando a passar embaixo do pontilhão da via de acesso. Percebam a sombra do pontilhão na parte inferior da foto.

Foto do pontilhão por baixo. Ao lado do pontilhão, uma passarela de ferro.

Pontilhão visto do outro lado. Lá no fundo, está a estação que acabamos se sair... saudades...

Outra foto do pontilhão, mais de longe. Tinham colocado fogo, tava um fumaceiro só...

Um antigo sinaleiro, igual ao de Adamantina. Pena que não estava funcionando, pois são muito clássicos e legais!

Foto do sinaleiro por trás. As três "pontas", eram a entrada dos fios, que com certeza, era: um fio terra; um fio para o sinal vermelho e outro fio para o sinal verde.

Uma alavanca, destinada a mudar o sinal: vermelho ou verde, era uma parte mecânica e outra elétrica.

A frente do antigo e clássico sinaleiro e essa. Só não entendo o porque da continuação do mastro (torre) do sinaleiro... Acho que é, se para futuramente colocasse mais vias, teriam de colocar mais sinaleiros.

Aqui, o sinaleiro quase inteiro, de frente: o bicho é alto! Até o céu colaborou, reparem no céu como estava bonito; parece uma escama de peixe!

Logo depois do sinaleiro, há essa enorme curva. É todo trajeto que fizemos na ida, mas na volta não parece, é muito estranho.

Logo após a grande curva, outro pontilhão: aqui é um pontilhão que liga uma vicinal vinda do trevo de Salmourão a Osvaldo Cruz.

Aqui, o pontilhão da vicinal. 

Um "VMA": Vítima Morta Aqui. Brincadeira, VMA significa"Velocidade Máxima Autorizada", daí para frente o trem pode "torar o pau". O mato aqui tava feio.

Logo a frente um "AMV": Aparelho de Mudança de Via. Interessante: AMV é o contrário de VMA percebi isso agora. Os AMVs também são conhecidos como "Cruzadilhas". Ao lado esquerdo, a chave que muda os trilhos, e a caixa da direita, é como se fosse uma "trava" para que ninguém possa mudar ou mexer no AMV. A linha reta, vai para Panorama, e a da direita vai para a Granol. Desde quando passamos por aqui, faz um tempão que não entra trens lá na Granol.

Nós passando pelo AMV...

O mesmo pontilhão da ida, só que a minha bicicleta no outro trilho.  

Eu, dando "jóia" em cima do pontilhão. O Gilberto desceu morra abaixo, para tirar essa foto. Para subir, teve quase que escalar.... Ehehehehe. Esse modelo de pontilhão, também é um clássico pois em quase todo lugar, é desse tipo de construção que vemos.

Outra, dessa vez quem desceu morro abaixo e escalou fui eu! Aqui, só minha invenção posando para essa foto. O cara do lado, é o Gilberto com seu guarda-chuva... Logo veremos porque!

Não estava chovendo?! Ah! Esse é o improviso do nosso amigo Gilberto: pensou até na chuva, e eu pensando nos matos presentes na linha do trem. Chuva não tinha, e o sol tava muito forte...

Agora é minha vez, mas sem guarda-chuva, ehehehehe, na minha bike.

Cena típica quando andamos com a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0): eu e o Gilberto tirando terra do lado interno dos trilhos, para a passagem das rodas guias da minha invenção. Agora, quando estamos atrasados, ou a passagem está com pedras misturadas, levantamos o carrinho, passamos a parte com terra, e depois encarrilhamos  novamente, e continuamos a seguir nossa viagem. 

Infelizmente, agora foi a minha vez, ehehehe: todos os trabalhos na nossa viagem era dividido, menos pedalar, pois aí eram os dois juntos senão um se cansava mais que o outro e tínhamos de fazer várias paradas não programadas.

Um breve descanso depois de limpar a linha, pois se fossemos andar logo que limpamos a linha, não agüentaríamos andar muito. Só faltava um suquinho, uma cobertura e um ar-condicionado... (Terra chamando Marcelo!).

Um descanso também para a UBB: Unidade Barulhadora BICILINHA (PAT  - 0200920 - 0), aqui ela posa de lado com sua corneta, seu potente motor pneumático e com sua fonte de energia, a bateria de 12 Volts.

Isso que deve ser fazer naquele trecho da nossa ida! Colocaram um pedaço de trilho numa das emendas.

O mesmo lugar da nossa ida, mas dessa vez encontrei alguns parafusos cortados ao lado dos trilhos. Pensei: "Como foram cortados?" Reparem que no buraco da tala de junção na emenda, o buraco não está redondo como deveria, e sim oval. Conclui-se que: com a dilatação, o trilho ia para frente a para trás fazendo que forçasse o parafuso, até que chegou um dia que eles não agüentaram e quebraram! Foi difícil de acreditar... Impressionante o que a força da dilatação nos trilhos faz! A marca prata no meio ta tala de junção é da borda da roda do último trem que tinha passado a alguns dia atrás, só imagino o "soco" que deu nas rodas dos vagões e até na locomotiva ao passar por aí, transformando num tremendo perigo deixar o trilho assim!

Estávamos em Inúbia Paulista. Olhe só o que sobrou da estação daqui! Sem comentários.

Esta é uma tala de junção de borracha, funcionava assim: quando o trem passava dela, acionava a cancela, chamada também de porteira. Se não tivesse ela, quando o trem viesse a muitos quilômetros já acionava a cancela, fazendo com que os carros esperassem por muito tempo. Ela limita a distância em que a cancela deva começar e terminar de funcionar, assim, a cancela só é ativada depois que passa por essa tala de junção de borracha. As rodas to trem, curticircuitam os trilhos, acionando a cancela. E logo depois da cancela, tem de haver outra tala dessa para também  limitar a subida da cancela, senão os carros ficarão esperando muito tempo a cancela levantar. Mas essa outra tala, em nossa viagem, não a vimos e nem prestamos atenção, tanto que essa tala da foto,  eu vi sem querer. Resumindo, a função dessa tala de junção de borracha é isolar os trilhos para que não percorra energia elétrica.

Ufa! Chegamos a Lucélia! Eis aí a estação de Lucélia, que ainda tenho esperança que um dia seja restaurada completamente. Não pela ferrovia, para pela prefeitura local, afinal, a esperança é a última que morre. Não parece, mas o tempo nesse dia, estava quase chovendo, e eu torcendo para que chovesse, pois aí a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) desliza mais!

Passando pela VP (Via Principal), também só tem essa! Antes tinha mais vias, um pátio. Mas, aí retiraram as linhas.

Aqui era a entrada principal...

Outra, com A BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) na estação daqui. No céu ao fundo, estava um grande tempo de chuva e onde estávamos não choveu, mas eu queria que tivesse caísse uma chuva...

Ao fundo, uma escrita em alto relevo na coluna do pontilhão indicando o "KM 605". Da onde saímos em Osvaldo Cruz, no KM 587, andamos no total, pouco mais de 36 Km: 18 para ir e 18 para voltar. De carro não é nada, mas pedalando a cada metro é outra coisa...

Uma das partes mais legais de passar com minha invenção, é em passagens de nível pavimentada, como a dessa foto. É muito legal! Nesse local, graças a Deus o asfalto não ficou rente ao trilho de maneira que as rodas guias encostassem no asfalto não permitindo sua passagem. O trilho só fica "brilhando" não porque passam muitos trens, mas sim porque pneu dos carros limpam o trilho, impedindo-o que enferruje, mas seria bom se ele estivesse limpo assim devido ao "excesso" de trens por essa região.

Um pontilhão alto e passando em cima com a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0), é muita adrenalina! Quem já andou, sabe! Muitos tem medo, mas não tem perigo. Graças a Deus, desde a primeira vez que passei, tudo ocorreu como planejado: perfeitamente bem! É o que eu, teoricamente, sempre digo: "Se montar a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) e não passar nesse pontilhão, não vale a pena!" Ah, mas pensando bem vale sim, nem que for para andar um pouquinho, pois é muito bom!!!

Esse é o visual que tem a pessoa que nos vê passando sobre esse alto pontilhão, e também acho que pensam: "Como esse povo se equilibra em cima da linha do trem? E num pontilhão?" Mas depois que vêem o carrinho com as bicicletas, entendem quase tudo. Só sobra algumas perguntas...

Logo depois do pontilhão, temos essa visão, logo a frente, um pequeno pontilhão, o "clássico" dos pequenos pontilhões. Chegaremos nele.

Eis o "clássico" dos pontilhões, simples e resistente, só que muito estreito: só passa um carro, enquanto que o outro que passamos mais atrás, passam até 3 a 4 carros. 

Logo depois do pequeno e clássico pontilhão, já estamos chegando ao ponto final de nossa longa viagem. Logo na frente, um passarela onde pessoas transitam sobre a linha do trem, e tem até muito que param para ver nossa passagem; cena muito engraçada! E a nossa corneta, da UBB está em todas!

Nosso amigo e "Maquinista" Gilberto da cidade de Parapuã, São Paulo, que muito presencia viagens longas e curtas com a BICILINHA (PAT - 0200920 - 0). O cara mora quase 30 Km daqui da minha cidade, Lucélia, e vem especialmente para passarmos aventuras na linha do trem. O companheiro que mais andou e se aventurou na BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) foi o Gilberto: Lucélia - Adamantina, Lucélia - Inúbia Paulista, Lucélia - Osvaldo Cruz. Aqui, posando para a foto final da nossa expedição à cidade de Osvaldo Cruz: Valeu Gilberto!

E o "Maquinista" Marcelo, eu! Sou responsável pela manutenção periódica da minha invenção como: lubrificações, conferir apertos, etc. E durante todas nossas viagens faço essas manutenções e com a ajuda do "Maquinista" Gilberto. Eu também posando para a foto final da nossa expedição à cidade de Osvaldo Cruz: Valeu Marcelo! 

Aqui, termina nossa expedição à cidade de Osvaldo Cruz: e para finalizar nossa longa viagem, uma bela foto da BICILINHA (PAT - 0200920 - 0) em seu território de partida.

 

Aqui terminamos nossa longa aventura para à cidade de Osvaldo Cruz.

Confira outras cidades em que nos aventuramos... 

 

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